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Zé Roberto espera dias melhores em 2011: ‘O Vasco precisa de títulos’

sexta-feira, 12 de novembro de 2010.

O elenco do Vasco sabe que 2010 poderia ter acabado de uma maneira mais feliz para os torcedores. Com a chegada de reforços de peso e a manutenção de alguns atletas, que ajudaram o clube na conquista da Série B de 2009, os resultados eram esperados por todos, mas não apareceram. Por isso, o meia Zé Roberto espera que a próxima temporada possa ser diferente e reconhece que a falta de títulos incomoda muito.

- Imaginamos coisas boas para o ano que vem. Queremos um elenco forte e um time forte. Boas peças para manter um nível bom. Vasco precisa de títulos.

O goleiro Fernando Prass tem o mesmo pensamento do companheiro e acredita que 2011 será um ano bom para o Vasco. Segundo ele, os jogadores têm a consciência da importância de uma conquista para o clube.

- Acho que para a próxima temporada será um pouco melhor. Situação financeira é melhor. Precisamos melhorar algumas coisas, mas estamos alguns passos à frente. Acho que temos tudo para fazer um bom ano. Cresce o sentimento de necessidade de conquista. Se mudasse muita gente, este sentimento não ia crescer. Agora, precisamos correr para concretizar os resultados.
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Carlos Alberto volta e rebate críticos: 'Tem gente que não sabe nada'


Há 48 dias que Carlos Alberto não sabe o que é entrar em campo para disputar uma partida pelo Vasco. Aliás, atormentado por lesões, participou de apenas sete jogos neste Campeonato Brasileiro. O último foi na derrota por 1 a 0 para o Guarani, na 25ª rodada, quando sentiu um problema na coxa direita. De lá para cá, muito trabalho para se recuperar da lesão e poder ajudar novamente a equipe. Agora, a alegria está de volta.

Neste domingo, às 19h30m (de Brasília), contra o São Paulo, a braçadeira de capitão deve voltar para o camisa 19, que tem tudo para ser confirmado como titular. Mas, antes de isso acontecer, o meia viveu um período em que viu algumas notícias extracampo sobre ele. Um exemplo foi a foto em que, ao lado do tricolor Deco, curtia um ensaio de uma escola de samba carioca.

Apenas este tipo de polêmica é capaz de tirar o sorriso do rosto de Carlos Alberto. Mas, com a consciência tranquila, disse que não pode se importar com essas questões, apenas com o carinho dos torcedores.

- Tem gente que não sabe nada de futebol, e aí cria estes assuntos paralelos, fofocas, este tipo de situação. Agora, se fizer uma análise minha de campo, paro e sento para discutir com quem for. Aí, sim, podemos chegar a um denominador comum. Eu me pauto é pelo carinho da torcida. Saio nas ruas e vejo crianças com as tranças. Isso é gratificante para caramba. Quero passar pelo futebol e saber que fui importante. Todo mundo comete erros. Aqueles de cabelinho branco na cabeça fazem besteira, por que eu, que tenho 25 anos, não posso fazer? Não fiz nada demais também. Não matei, não roubei carro de ninguém, não assaltei banco... Estou com a consciência tranquila.
Não foram dois nem três, foram vários jogos que entrei em campo infiltrado para ajudar. Todos têm que lembrar que eu sou um ser humano, não sou de ferro."
Carlos Alberto

Mas o que realmente tira Carlos Alberto do sério é ouvir comentários de que ele faz corpo mole para não jogar. Ele disse que sempre fez sacrifícios para defender o Vasco, inclusive jogando com infiltrações.

- As pessoas têm memória curta demais. Não foram dois nem três, foram vários jogos em que entrei em campo infiltrado para ajudar. Todos têm que lembrar que sou um ser humano, não sou de ferro. O departamento médico sabe disso. Aí, quando você se machuca, as pessoas te criticam, e não dá para fazer nada.

O ano de 2010 foi realmente complicado no quesito lesões para o camisa 19, que desde o início da temporada conviveu com problemas deste tipo. Ele lembrou que em algumas ocasiões pediu para jogar quando não estava 100% e acabou se prejudicando.

- Na semifinal do Carioca, por exemplo, tive um problema no dia anterior, no treino, e mesmo assim fui para o jogo. Eu pedi para jogar. Muito disto eu assumo a responsabilidade, porque, quando existe a possibilidade de ajudar, vou até o fim. Quando não tenho condição nenhuma, não vou entrar para atrapalhar. Lembro de um outro jogo contra o Fluminense em que fui liberado para jogar 30 minutos. Só que o Jeferson se machucou com cinco minutos de jogo e eu entrei. Depois, fiquei mais uma semana fora das atividades. Quem me conhece sabe que quero sempre jogar. Algumas coisas que escuto me deixam triste.
Carlos Alberto: Já me sinto muito bem. Estava clinicamente recuperado, só precisava melhorar o condicionamento físico. Creio que já não teria problema para atuar, iniciar jogando. Foi tudo muito bem pensado para a minha volta, cumpri todas as etapas.

Faltam apenas quatro rodadas para o fim do Brasileiro. Como é passar por toda a recuperação, jogar quatro vezes e depois saber que vai ficar um longo tempo fora por causa das férias?

Sou apaixonado pelo que faço. O dia em que eu estiver de saco cheio disto, é melhor eu parar. Sempre sonhei ser jogador de futebol, e isso um dia vai acabar. Então, todo jogo que eu tiver oportunidade de jogar, tenho que curtir, independentemente se vou entrar de férias daqui a um mês ou uma semana. São quatro jogos que tenho, e quero ganhar todos. Temos mais um amistoso (quarta-feira, contra o Santos, no Piauí), e, se precisar, eu vou. Quero jogar.

Qual foi o momento mais complicado desde a lesão sofrida contra o Guarani?

Quando um jogador se machuca, é preciso buscar força onde não tem. Como atleta, meu corpo sente a necessidade de exercício físico. A lesão contra o Guarani me pegou de uma forma que sugou todas as minhas forças. Fiquei muito triste, mas recebi o apoio da minha família, amigos e dos torcedores. É uma luta diária contra a ansiedade, mas é preciso ter calma para que eu não corra risco.
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Flu x Vasco: última chance para vencer um clássico no Engenhão

sexta-feira, 5 de novembro de 2010.

Fluminense e Vasco entram em campo neste domingo tentando acabar com a “maldição” do Engenhão nos clássicos. Todas as partidas do Brasileiro disputadas entre arquirivais acabaram em empates.Como esta será a última partida entre times do Rio na edição deste ano do torneio, o Gigante da Colina e o Tricolor das Laranjeiras têm a última chance para conseguir uma vitória no campo.

O curioso, é que o histórico recente entre os clubes é de muitos empates. Nos últimos quatro anos, as equipes se enfrentaram 16 vezes, com 12 igualdades, três vitórias vascaínas e apenas uma tricolor.

Para o Fluminense, acabar com essa sina de empates no Engenhão é mais do que apenas uma simples vontade de quebrar um tabu. O Tricolor precisa dos três pontos para seguir na ponta da tabela e continuar firme na luta pelo título brasileiro.

- Já estamos jogando no Engenhão há algum tempo e aos poucos vamos nos acostumando com o campo e o estádio. Não acredito que o Engenhão tenha influenciado nos empates dos clássicos cariocas, pois com o Maracanã aberto também aconteceram alguns empates. Acho que isso é apenas uma coincidência e também um grande equilíbrio entre os times, já que em jogos assim a rivalidade é muito grande. Muitas vezes, os times acabam sendo um pouco mais cautelosos, mas no nosso caso vamos fazer de tudo para encerrar essa escrita e vencer. Sabemos que o Vasco vai fazer de tudo para complicar nossa vida, pois ninguém gosta de perder clássicos, mas se quisermos continuar lutando pelo título precisamos encarar os últimos cinco jogos como verdadeiras batalhas - afirma Leandro Euzébio.

Para o Vasco, que empatou todos os cinco clássicos que jogou, quebrar essas barreiras talvez seja a grande motivação do time. Sem chance de chegar a Libertadores e longe do Z-4, o time cruzmaltino quer deixar uma boa impressão em campo.

- No Vasco, o pensamento sempre é de vitória, principalmente em um clássico. Temos cinco jogos pela frente e objetivo é terminar na melhor colocação possível. Infelizmente, não estamos na parte de cima da tabela, mas temos condições de ganhar posições até o fim da competição - disse o zagueiro Dedé.

Fluminense e Vasco jogam neste domingo, às 19h30m. O GLBOOESPORTE.COM acompanha o duelo em Tempo Real, com vídeos.
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Eder Luis não participa do treino e segue como dúvida para o clássico


O atacante Eder Luis, que na quinta-feira deixou o gramado com um problema na coxa direita, não participou do treino regenerativo desta sexta, em São Januário. O jogador ainda está com dores no local e, por isso, segue como dúvida para o clássico deste domingo, às 19h30m (de Brasília), no Engenhão.

- O Eder está com dor na coxa direita. Teve alguma melhora, mas ainda tem dor. Não treinou, está em tratamento. Amanhã (sábado) vamos reavaliar. Não houve necessidade de exame. É dúvida por causa da dor - disse o médico Alexandre Campello.

Quem não estará em campo contra o Flu é o volante Fellipe Bastos, que está com um problema no púbis. Ele deve ficar à disposição para encarar o São Paulo, na rodada seguinte. Nesta sexta, Ernani torceu o tornozelo direito e terá que fazer um exame para saber a gravidade da lesão.

Campello comentou sobre o problema que alguns jogadores tiveram antes do duelo com o Prudente. Campello disse que a suspeita é de que os atletas tenham enjoado no ônibus, no trajeto até o estádio. Ele acredita que não houve intoxicação alimentar.

- Temos que ter cuidado para falar de intoxicação. Qualquer problema digestivo existe a tendência de dizermos que alimentação, e às vezes não é a causa. Nenhum deles apresentou sintoma digestivo. As queixas foram de tonteira, ânsia de vômito... Talvez por causa do trajeto, do trânsito. Eles ficaram vendo vídeo dentro do ônibus.

O Vasco é o 11º colocado do Campeonato Brasileiro com 45 pontos.
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Carlos Alberto e Ramon têm chance de voltar contra o São Paulo


Recuperados de lesão, o meia Carlos Alberto e o lateral-esquerdo Ramon estão em processo de recondicionamento físico. Nesta semana, os dois começaram a fazer trabalho com bola, mas separados do restante do grupo. De acordo com Alexandre Campello, os dois intensificarão o trabalho na próxima semana e têm chance de enfrentar o São Paulo, dia 14 de novembro, em São Januário.

- Os dois estão recuperados das lesões. Estão em fase de aprimoramento da parte física. Vão trabalhar na próxima sema e ficar à disposição no próximo fim de semana – disse Campello.

Agora, o departamento médico vascaíno tem Eder Luis, Fellipe Bastos, Nilton, Ernani e Magno. Neste domingo, às 19h30m (de Brasília), no Engenhão, a equipe faz o clássico com o Fluminense.
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Surpreendido com escalação, Romulo comemora boa atuação


Destaque do jogo entre Vasco e Prudente, o volante Romulo jamais poderia esperar que isso acontecesse. Afinal, o jogador não contava nem em ser titular na partida e, muito menos, fazer dois gols de cabeça, um fundamento no qual não é tão forte.

- Minha característica de cabeça é mais para defender do que para atacar. Mas claro que foi muito bom marcar. Essa é a primeira vez que eu faço dois gols em um mesmo jogo. Foi importante porque o time não vinha bem e o resultado deu uma acalmada. Eu não estava esperando ser titular e fui pego de surpresa. Mas independentemente de eu estar entre os titulares ou não, tento sempre estar preparado. Quando recebi a notícia, fiquei muito feliz. Procurei ficar tranquilo e fazer meu melhor – disse o volante.

O jogador conta que após a partida recebeu o telefone de uma fã muito especial: dona Luciana, mãe dele.

- Minha mãe que me ligou e me deu os parabéns. Sempre procuro falar com ela antes dos jogos para ouvir conselhos. Ontem (quinta-feira), ela fez questão de ligar depois. Ela dá sorte.

E dá mesmo. Em todos os jogos em que Rômulo atuou neste Brasileiro, o Vasco não foi derrotado. Apesar disso, o jogador rejeita o rótulo de amuleto cruzmaltino.

- Amuleto? Acho que não. Não levo por esse lado.. Preciso trabalhar sempre firme para quando o professor precisar de mim eu poder ajudar. É nisso que eu penso.

Romulo provavelmente seguirá no time titular para a partida deste domingo, contra o Fluminense. O jogo será disputado no Engenhão, a partir das 19h30m (horário de Brasília)
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